Ainda não era oficial, mas muito se especulava que a fabricante alemã poderia vender seus produtos aqui no Brasil, logo após desembarcar oficialmente no Chile e na Argentina. Mas eis que nesse começo de semana surgiu a informação que os planos para o Hemisfério Sul não contemplam o mercado nacional.
Ela surgiu durante uma entrevista dada pelo CEO da marca, Karl Friedrich Stracke, ao diário alemão Automobilewoche. Em suas palavras à publicação, o executivo confirmou que os dois países citados acima estão incluídos nos planos de vender 100 mil unidades fora do continente europeu nos próximos anos e que o Brasil vai ficar apenas com a marca Chevrolet. De acordo com especulações da revista alemã, o principal motivo dessa decisão seria a grande aposta que a marca Chevrolet está fazendo no mercado automotivo brasileiro – considerado só não mais importante que o dos EUA e da China.
Particularmente acredito que as duas marcas poderiam muito bem conviver separadamente no mercado brasileiro. Bastaria à Opel apenas criar uma estratégia para que seus veículos tivessem outro nome por aqui, já que seus produtos não encontram mais similares dentro da marca Chevrolet aqui no mercado nacional. E o consumidor jamais faria essa associação entre as duas marcas, pois a gama de produtos seria bem distinta. Pra finalizar a maior oferta de produtos só beneficiaria a própria marca e por fim o consumidor.
E você leitor, o que acha dessa decisão da Opel?
Ela surgiu durante uma entrevista dada pelo CEO da marca, Karl Friedrich Stracke, ao diário alemão Automobilewoche. Em suas palavras à publicação, o executivo confirmou que os dois países citados acima estão incluídos nos planos de vender 100 mil unidades fora do continente europeu nos próximos anos e que o Brasil vai ficar apenas com a marca Chevrolet. De acordo com especulações da revista alemã, o principal motivo dessa decisão seria a grande aposta que a marca Chevrolet está fazendo no mercado automotivo brasileiro – considerado só não mais importante que o dos EUA e da China.
Particularmente acredito que as duas marcas poderiam muito bem conviver separadamente no mercado brasileiro. Bastaria à Opel apenas criar uma estratégia para que seus veículos tivessem outro nome por aqui, já que seus produtos não encontram mais similares dentro da marca Chevrolet aqui no mercado nacional. E o consumidor jamais faria essa associação entre as duas marcas, pois a gama de produtos seria bem distinta. Pra finalizar a maior oferta de produtos só beneficiaria a própria marca e por fim o consumidor.
E você leitor, o que acha dessa decisão da Opel?
Informações: Argentina Autoblog
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